“Somos prisioneiros de nós mesmos, nunca se esqueça disso, e de quê não há fuga possível” Lao TSE.
A angustia que cresce em meu peito sufoca, penso em desistir, parar, mergulhar na doce paz do esquecimento sumir no tempo assim como o vapor queria sentir paz segurança, mas a incerteza do amanhã me persegue como um inimigo implacável que amedronta, apavora e implanta esta angustia desconhecida e inominável de algo perturbador que possa acontecer.
Todos aqueles que habitam este mundo e que tem batalhar e sobreviver nele por obrigação tem que ter sonhos para escapar por alguns instantes da realidade dura e cruel que é viver no meio de tanta hipocrisia, corrupção, prostituição do corpo e de mentes e muitas ainda jovens que não terão nem o direito a esta obrigação de sonhar pois seus sonhos terão morrido na vulgaridade e carregados por esta lama fétida que inunda a sociedade antes mesmo de brotarem.
Hás vezes gostaria de ser ignorante em relação a mediocridade humana, mais a minha razão não me deixa acreditar mais em nada o que não me deixa opção a não ser continuar doente na alma, com este vazio que me acompanha todos os dias, que parece não ter remédio, que parece não ter fim. E.c. Amaral
Nenhum comentário:
Postar um comentário